Cantor, músico e compositor, Victor Rodrigues nasceu no dia 3 de Outubro de 1989
em Vila Nova de Famalicão
O acordeão é o instrumento que o fascina desde a mais
tenra idade. Em 1998, com apenas 9 anos, Victor Rodrigues inicia a aprendizagem de acordeão na escola de música Masof na cidade de Barcelos, e faz a sua integração no Grupo Folclórico Infanto-Juvenil de S. Miguel da Carreira.
Com uma grande capacidade de aprendizagem vai crescendo no mundo da música e em 2008 grava o seu primeiro álbum com o título “Cheguei aos 18 anos”, dando ainda início a várias animações em casamentos, festas de família, jantares de empresas, entre outros.
Pelos corredores da vida nasce o desejo de formar a sua primeira banda e
consequentemente a concretização de um segundo trabalho discográfico, com o título “Matei o gato”.
Desde então tem vindo a percorrer o país de norte a sul, dando a conhecer a sua música,e atuando ainda para as comunidades portuguesas no estrangeiro.
Victor Rodrigues é um jovem cantador que conjuga as sonoridades mais populares com histórias e palavras que incentivam ao humor sem que com isso se caia na facilidade obtida pela banalidade e trocadilhos mais ou menos impróprios.
Em 2012 o artista lança o disco ‘Põe a mão na cabecinha’ que foi e continua a ser um êxito. Uma música que mostra alegria e que é pedida pelo público nos seus concertos.
Um concerto que o artista tem vindo a apresentar ao público português de norte a Sul do País e nos quatro cantos do mundo.
“Ai cruzes ai” é o quarto trabalho de Victor Rodrigues baseado numa animada
construção popular que ao longo de 10 canções é interpretada de forma contagiante.
“Veneno de mulher”, “Somos Portugal”, “Dança do bumbum”, “Para que serve o dedo” ou ainda “A lenda do galo” e a inevitável desgarrada cantada em dueto com Pedro Cachadinha fazem deste álbum, um cd imprescindível a ter nas coleções musicais que é sem dúvida obrigatório na seleção musical das festas populares que acontecem um pouco por todo o país.
Victor Rodrigues continuou a inovar com o disco “Mexe o teu corpinho” com temas muito populares, temas alegres e muito aplaudidos, que ao longo de 12 canções são interpretadas de forma única e divertida por Victor Rodrigues.
“Agarradinho”, “Levanta as mãos”, “Vou-te abraçar”, “Dá-me um beijinho” ou ainda o tema “Loucura” que conta com a participação especial de Fububeatbox, são apenas alguns destaques deste álbum de Victor Rodrigues, no qual não poderíamos deixar de referir ainda a inclusão do sucesso “Põe a mão na cabecinha” e uma versão em Espanhol do tema de abertura que dá igualmente nome a este cd “Mexe o teu corpinho”.
Victor Rodrigues, o intérprete que fez parar o país com o sucesso “Põe a mão na
cabecinha” lançou o álbum “Quero o Trique Trique”.
Um disco com 10 temas inéditos como “Saudades do meu cantinho” dedicado a todos os emigrantes, “Bela”, “Hey tu” ou “Ela é bonita”, pode ainda encontrar no alinhamento deste novo álbum, um dueto com o seu filho de apenas 5 anos no tema ” Margarida”, em homenagem à sua filha.
Um cd em que a animação é servida como prato principal ao longo das 10 faixas que o compõem, em temas com muito ritmo como “Dia de Festa”, “O Burro Paga a Conta”, “O meu Tareco” ou ainda “Assapo na Pachancho”, com uma sonoridade popular e contagiante, podemos afirmar sem qualquer dúvida que a alegria reina neste novo álbum. Um disco que podemos considerar obrigatório em qualquer festa.
Victor Rodrigues no final do ano não deixou de desejar um feliz natal e boas festas com o tema ‘Feliz natal’ a todos os seus fãs, ao público português e aos nossos concidadãos espalhados pelo mundo.
2020, tem sido um ano atípico que afetou profundamente os artistas, a cultura e outras áreas a nível nacional e internacional. Victor Rodrigues não desistiu e lança o single, um novo êxito ‘Malhão que vira’ que faz dançar e cantar o público mesmo nestes tempos conturbados que todos vivemos. O segundo o single ‘ Minha princesa’ é uma nova canção que tem dedicatória direta, à pessoa com quem o artista partilha os últimos 10 anos de casamento e que além de ser o seu braço direito, como o próprio afirma, é a “sua princesa”.
Esta canção que é também uma história de amor, celebrada desde o primeiro dia em que se conheceram no norte do país, que resultou numa paixão à primeira vista e que perdura até aos dias de hoje.